Porque erramos? muitas são as razões para tal afirmação. Uns dizem que o
erro faz parte da vida, mas persistir nele é burrice. Em muitos casos
usamos uma orelha de burro dia a dia, pois a quantidade de erros são
maiores do que os acertos.
Mas uma coisa o erro tem de bom ao cometê-lo, pode nos dar uma chance de
nos aprimorarmos a nossa humildade e limpar-mos nossa consciência embaçada
pela burrice. Todo fracasso ou erro nos ensina como fazer melhor.
As pessoas mais inflexíveis e perfeccionistas sofrem as consequências de
seus atos imperfeitos. Se algo da errado, costumam colocar a culpa nos
outros e ficam descontrolada quando alguém mostra qualquer falha que possam
ter cometido.
Nietzsche nos dá o seguinte conselho: é inútil querermos ser bons o tempo
todo e fazer tudo certo - o que importa é estarmos dispostos a fazer um
pouco melhor hoje do que fizemos ontem.
A palavra japonesa wabi-sabi define a arte da imperfeição: no que é
imcompleto, irregular e antigo existem vida e beleza, pois aí está contido
o desejo que a natureza tem de aprimorar a si mesma.
Errando, acertando e vivendo, é isso que importa...
Rev. Deywed Azevedo, pastor Metodista, na 1ª Região Eclesiástica-RJ
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