Lucas conta acerca de um jantar que Jesus participou, na casa de um fariseu chamado Simão. Algo inesperado aconteceu: uma mulher, considerada pecadora, entra na casa de Simão e, se joga aos pés de Jesus chorando. Suas lágrimas lavam os pés de Jesus. Usa seus cabelos para enxugá-los. Depois derrama óleo sobre os pés de Jesus. Segundo os padrões de conduta da sociedade da época, a ação daquela mulher era completamente imprópria. Sendo pecadora, aquela mulher deveria conhecer o lugar destinado a ela: excluida da comunhão das "pessoas santas". Mas, Jesus não rejeita sua ação. Ao contrário, afirma que sua atitude é consequência de sua gratidão.
Aquela mulher ciente de seu passado, reconhecia o amor de Jesus e seu perdão. Sua gratidão transformou-se em ato de adoração: "aquele a quem pouco se perdoa, pouco ama". Ela sabia o quanto Deus a havia perdoado! Por isso, seu amor a Jesus, a fez quebrar convenções sociais, humilhar-se aos Seus pés e adorá-Lo.
Eu e você temos consciência do quanto fomos perdoados? Somos agradecidos por esse perdão? Já nos perguntamos onde estaríamos sem a presença de Jesus em nossa vida?
Essa reflexão deve nos levar à uma verdadeira adoração a Jesus. Nossa adoração a Jesus nos levará a atos que podem não ser compreendidos pela pessoas, mas que certamente tocarão o coração de Deus.
Que Deus abençõe seu dia!
Pastora Fátima
sábado, setembro 30, 2006
sexta-feira, setembro 29, 2006
As Eleições e a Fábula de Jotão
A Fábula de Jotão
Esta fábula é proferida por Jotão, filho mais novo de Gideão, que conseguiu escapar da morte, pois escondera-se do irmão mais velho, Abimeleque. Era o período dos Juízes, ou seja, período conhecido como Tribal. Depois de vários anos de liberdade o povo constituiu um sistema de governo que era democrático e atendia as necessidades das tribos. Era uma aliança entre as tribos de Israel que viviam na Terra Prometida. Se surgisse algum tipo de necessidade, homens ou mulheres eram vocacionados e chamados de juízes para defender a liberdade e bem estar do povo. Entre eles estava Gideão, que recebeu a proposta de ser rei, mas recusou (8:23-24). Para Gideão, Deus deveria continuar reinando sobre o povo.
Passados alguns anos, Abimeleque, filho mais velho de Gideão com uma concubina, procura os anciãos e faz uma proposta ideológica: ser governado por 70 descendentes de Gideão ou por um só? - Jz 9:2. O povo preferiu ser governado por um só, em vez de analisar a proposta de governo, analisar as motivações de Abimeleque ou procurar outros candidatos para ver quem tinha a melhor proposta e a intenção de cumprir com as promessas de campanha. Talvez aqueles que tinham condições de assumir o governo preferiram se omitir, a ter que enfrentar as responsabilidades de defender os direitos do povo. Haveriam de pagar um alto preço. Depois do acordo Abimeleque foi e matou todos os irmãos (9:5), só Jotão escapou. Com os recursos da aliança (impostos) Abimeleque contratou homens desocupados, levianos, violentos, na verdade, bandidos (9:4). O projeto político de Abimeleque não contemplava o povo, era um projeto ideológico, individualista, opressor e violento. Alguém precisa reagir pois o povo e os anciãos estão apoiando este projeto.
Jotão, o filho menor de Gideão, recebe informações e reage contando a fábula das árvores. A fábula de Jotão denuncia a atitude do povo e das lideranças tribais: na falta de boas propostas a do espinheiro é a melhor. O espinheiro só produz espinhos, não produz mais nada de bom.
Conclusão: esta história é um convite aos metodistas eleitores de hoje para que analisem as propostas, os candidatos e observem os frutos que produzem. A omissão ou pouco caso sobre as eleições pode promover um espinheiro em vez de oliveira, da figueira ou da videira. Nosso Credo Social ensina o seguinte: "A Igreja Metodista não identifica o cristianismo com nenhum sistema político-social-econômico. Julgamos o conteúdo e os métodos de qualquer sistema, segundo o Evangelho, de acordo com o espírito do ensino de Jesus ". Diante disso fica evidente que a Igreja tem a mais plena liberdade sobre qualquer ordem estabelecida e que sua responsabilidade é o julgamento.
Os Bispos afirmam: " Como cristão metodistas, somos chamados a servir à nação brasileira através de nossa participação ativa na construção de uma sociedade democrática...". Neste sentido, todos devemos participar conscientemente, votando para todos os cargos e não agir como as árvores da fábula de Jotão.
Na Carta Pastoral sobre as Eleições de 1998 encontram-se várias orientações. Recomendamos sua leitura e estudo.
Bispo Josué Adam Lazier
Esta fábula é proferida por Jotão, filho mais novo de Gideão, que conseguiu escapar da morte, pois escondera-se do irmão mais velho, Abimeleque. Era o período dos Juízes, ou seja, período conhecido como Tribal. Depois de vários anos de liberdade o povo constituiu um sistema de governo que era democrático e atendia as necessidades das tribos. Era uma aliança entre as tribos de Israel que viviam na Terra Prometida. Se surgisse algum tipo de necessidade, homens ou mulheres eram vocacionados e chamados de juízes para defender a liberdade e bem estar do povo. Entre eles estava Gideão, que recebeu a proposta de ser rei, mas recusou (8:23-24). Para Gideão, Deus deveria continuar reinando sobre o povo.
Passados alguns anos, Abimeleque, filho mais velho de Gideão com uma concubina, procura os anciãos e faz uma proposta ideológica: ser governado por 70 descendentes de Gideão ou por um só? - Jz 9:2. O povo preferiu ser governado por um só, em vez de analisar a proposta de governo, analisar as motivações de Abimeleque ou procurar outros candidatos para ver quem tinha a melhor proposta e a intenção de cumprir com as promessas de campanha. Talvez aqueles que tinham condições de assumir o governo preferiram se omitir, a ter que enfrentar as responsabilidades de defender os direitos do povo. Haveriam de pagar um alto preço. Depois do acordo Abimeleque foi e matou todos os irmãos (9:5), só Jotão escapou. Com os recursos da aliança (impostos) Abimeleque contratou homens desocupados, levianos, violentos, na verdade, bandidos (9:4). O projeto político de Abimeleque não contemplava o povo, era um projeto ideológico, individualista, opressor e violento. Alguém precisa reagir pois o povo e os anciãos estão apoiando este projeto.
Jotão, o filho menor de Gideão, recebe informações e reage contando a fábula das árvores. A fábula de Jotão denuncia a atitude do povo e das lideranças tribais: na falta de boas propostas a do espinheiro é a melhor. O espinheiro só produz espinhos, não produz mais nada de bom.
Conclusão: esta história é um convite aos metodistas eleitores de hoje para que analisem as propostas, os candidatos e observem os frutos que produzem. A omissão ou pouco caso sobre as eleições pode promover um espinheiro em vez de oliveira, da figueira ou da videira. Nosso Credo Social ensina o seguinte: "A Igreja Metodista não identifica o cristianismo com nenhum sistema político-social-econômico. Julgamos o conteúdo e os métodos de qualquer sistema, segundo o Evangelho, de acordo com o espírito do ensino de Jesus ". Diante disso fica evidente que a Igreja tem a mais plena liberdade sobre qualquer ordem estabelecida e que sua responsabilidade é o julgamento.
Os Bispos afirmam: " Como cristão metodistas, somos chamados a servir à nação brasileira através de nossa participação ativa na construção de uma sociedade democrática...". Neste sentido, todos devemos participar conscientemente, votando para todos os cargos e não agir como as árvores da fábula de Jotão.
Na Carta Pastoral sobre as Eleições de 1998 encontram-se várias orientações. Recomendamos sua leitura e estudo.
Bispo Josué Adam Lazier
quinta-feira, setembro 28, 2006
Prá não dizer que não de namoro - Parte III
Namoro Indisciplinado
Leiam Pv 5:1-12. Os problemas sexuais e sentimentais do rapaz aconteceram porque ele desprezou no seu coração a disciplina (v. 12).
A autodisciplina é um elemento fundamental na vida crista. Saber a hora de chegar e sair da casa de um/a namorado/a, tomar cuidado com a liberdade excessiva de algumas famílias, evitar lugares solitários e propícios para os excessos, submeter-se à disciplina paterna é agradável a Deus e útil para a instrução (Hb 12:8-11).
Namoro que Quebra a Comunhão com a Igreja
Por que pessoas assíduas as reuniões da Igreja ausentam-se quando começam a namorar? Atribuem ao namoro uma importância prioritária ou fixam na sua prática.
Namoro que impede a comunhão com a Igreja e o compartilhar fraterno, não continuara sadio e nem com a aprovação de Deus (Hb 10:25).
Namoro Impuro Moralmente
Leiam II Tm 2:22.
Afinal de contas, trocando em miúdos, o que é impureza?
O que é impuro?
Dicionário: ‘’que não é puro, contaminado, imundo, sórdido, indecente, sensual, impróprio’’.
Todo o processo de infiltração da impureza no namoro começa no aconchego excessivo
Todo namorado ou namorada sabe que existem ‘’áreas proibidas’’ ou ‘’demarcadas’’ no corpo do outro.
O homem é excitado pelo que vê ou toca, mas a mulher é muito mais pelo que ouve. É nesse ponto que começa o processo de impureza. O casal esta abraçado, tentado e abrasado. O rapaz, que já esta abrasado pelo contato físico, começa então a estimular a jovem pelas declarações calorosas a respeito das emoções que ele esta sentindo por tê-la em seus braços. É aí que os vulcões se encontram e começa a erupção conjunta. As manifestações do desejo sexual são comumente destituídas de racionalidade. Um ser humano abrasado não raciocina.
Esse namoro fatalmente levará ao ato sexual antes do casamento.
Leiam Pv 5:1-12. Os problemas sexuais e sentimentais do rapaz aconteceram porque ele desprezou no seu coração a disciplina (v. 12).
A autodisciplina é um elemento fundamental na vida crista. Saber a hora de chegar e sair da casa de um/a namorado/a, tomar cuidado com a liberdade excessiva de algumas famílias, evitar lugares solitários e propícios para os excessos, submeter-se à disciplina paterna é agradável a Deus e útil para a instrução (Hb 12:8-11).
Namoro que Quebra a Comunhão com a Igreja
Por que pessoas assíduas as reuniões da Igreja ausentam-se quando começam a namorar? Atribuem ao namoro uma importância prioritária ou fixam na sua prática.
Namoro que impede a comunhão com a Igreja e o compartilhar fraterno, não continuara sadio e nem com a aprovação de Deus (Hb 10:25).
Namoro Impuro Moralmente
Leiam II Tm 2:22.
Afinal de contas, trocando em miúdos, o que é impureza?
O que é impuro?
Dicionário: ‘’que não é puro, contaminado, imundo, sórdido, indecente, sensual, impróprio’’.
Todo o processo de infiltração da impureza no namoro começa no aconchego excessivo
Todo namorado ou namorada sabe que existem ‘’áreas proibidas’’ ou ‘’demarcadas’’ no corpo do outro.
O homem é excitado pelo que vê ou toca, mas a mulher é muito mais pelo que ouve. É nesse ponto que começa o processo de impureza. O casal esta abraçado, tentado e abrasado. O rapaz, que já esta abrasado pelo contato físico, começa então a estimular a jovem pelas declarações calorosas a respeito das emoções que ele esta sentindo por tê-la em seus braços. É aí que os vulcões se encontram e começa a erupção conjunta. As manifestações do desejo sexual são comumente destituídas de racionalidade. Um ser humano abrasado não raciocina.
Esse namoro fatalmente levará ao ato sexual antes do casamento.
domingo, setembro 24, 2006
Prá não dizer que não falei de namoro (Parte II)
Namoro Possessivo
Namoros sanguessugas: donos exclusivos da pessoa, negam-se a dividir os direitos com os pais, os amigos e com a Igreja. É um relacionamento tenso, envolto em ciúmes e frustações.
A renuncia é o oposto da possessividade (Lc 14:33).
A possessividade está ligada a baixa auto-estima, a qual gera insegurança ou medo de perder a pessoa, é necessário buscar a ajuda de um/a conselheiro/a para vencer este problema.
Renunciar não significa abandonar a pessoa, mas compreender que o/a outro/a não existe para satisfazer aos meus desejos pessoais ou está ao meu controle.
Namoro Indisciplinado
Leiam Pv 5:1-12. Os problemas sexuais e sentimentais do rapaz aconteceram porque ele desprezou no seu coração a disciplina (v. 12).
A autodisciplina é um elemento fundamental na vida crista. Saber a hora de chegar e sair da casa de um/a namorado/a, tomar cuidado com a liberdade excessiva de algumas famílias, evitar lugares solitários e propícios para os excessos, submeter-se à disciplina paterna é agradável a Deus e útil para a instrução (Hb 12:8-11).
Namoros sanguessugas: donos exclusivos da pessoa, negam-se a dividir os direitos com os pais, os amigos e com a Igreja. É um relacionamento tenso, envolto em ciúmes e frustações.
A renuncia é o oposto da possessividade (Lc 14:33).
A possessividade está ligada a baixa auto-estima, a qual gera insegurança ou medo de perder a pessoa, é necessário buscar a ajuda de um/a conselheiro/a para vencer este problema.
Renunciar não significa abandonar a pessoa, mas compreender que o/a outro/a não existe para satisfazer aos meus desejos pessoais ou está ao meu controle.
Namoro Indisciplinado
Leiam Pv 5:1-12. Os problemas sexuais e sentimentais do rapaz aconteceram porque ele desprezou no seu coração a disciplina (v. 12).
A autodisciplina é um elemento fundamental na vida crista. Saber a hora de chegar e sair da casa de um/a namorado/a, tomar cuidado com a liberdade excessiva de algumas famílias, evitar lugares solitários e propícios para os excessos, submeter-se à disciplina paterna é agradável a Deus e útil para a instrução (Hb 12:8-11).
Passividade X Humildade
Ser uma pessoa passiva é recusar-se a ter uma atitude por causa do medo. Ser humilde é ter uma atitude devido ao amor. Foi isso que Jesus quis dizer quando falou: "Se alguém te ferir na face direita, oferece também a outra". Ele não disse: "Se alguém te ferir na face direita, dá meia volta e afasta-te". Jesus queria que as pessoas tomassem uma posição firme e tivessem uma atitude digna. O que ele estava transmitindo é que o amor é mais forte do que o ódio. Se as pessoas atacarem você por ódio, procure amá-las até a morte. Jesus viveu este preceito literalmente na sua vida. Ele preferiu uma vida mais curta repleta de humildade e amor do que uma existência mais longa cheia de medo e passividade.Mark W. Baker, Jesus, o maior psicólogo que já existiu.
sexta-feira, setembro 22, 2006
A Providência de Deus
Há 25 anos atrás, eu, meu marido e três filhos, moravámos em um apartamento de 3 quartos e mais dependências em Brasília. Fazíamos 25 anos de casados. Haviam 23 convidados de outro estado (RJ) e não havia cama para todos. Então, tivemos que acampar no chão da sala e quartos. Contudo, não nos importava a falta de organização. Fazíamos planos, (os mais extravagantes, possíveis e impossíveis!) para quando fizéssemos 50 anos de casados. Quão alegres foram aqueles momentos! Mas, não era alegria plena, pois eu estava longe de Deus, bem longe mesmo! Naquele período, eu havia feito a escolha de ficar sem compromisso com o Pai, assim poderia usar e abusar de bebidas, farras, piadas e o que mais aparecesse.Hoje, dia 22 de setembro de 2006, exatamente25 anos depois, tudo mudou! Algumas semanas atrás, eu estava me preparando para passar o dia de hoje, sozinha. Quem sabe, ir a qualquer lugar, almoçar, ou cair na cama em uma tremenda depressão, daquelas que não temos fome, sono ou sossego no coração. Talvez, dormir o dia todo, quem sabe? Não seria ruim....
Só que algo inesperado aconteceu! Atualmente, estou reconciliada com Cristo Jesus e, Ele com sua infinita bondade, providenciou um dia muito alegre! Recebi a visita inesperada de uma filha do coração, e mais três amigas, ex -colegas de trabalho. Novamente temos que acampar! O apartamento que estou tem apenas um quarto e, são quatro pessoas, cinco comigo. Mas, elas não sabiam que hoje eu faria 50 anos de casada! “COINCIDÊNCIA”??? Não! Bondade divina! É a mão de Deus sobre minha vida, pois Ele supre em glória todas as nossas necessidades, sejam elas, materiais ou espirituais. Isso se faz relembrar um velho e conhecido amigo, o Salmo 23:
O Senhor é meu Pastor,
Nada me faltará...
Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte,
Não temerei mal algum...
Unges-me a cabeça com óleo e meu cálice transborda...
OBRIGADO, SENHOR!
Argentina Velloso
Prá não dizer que não falei em namoro (Parte 1)
Vamos publicar aqui uma série de textos, baseado no livro "Abrindo o Jogo sobre o Namoro", de Caio Fábio. Então não deixe de ler, todos os dias, ok?Quando o Namoro é Prejudicial?
Uma antiga lenda: “Originalmente, o homem e a mulher eram um só ser. Entretanto durante o curso da historia, eles foram separados, divididos ao meio. Desde então, até agora, cada qual está a procura da parte perdida para que a ela possa se unir novamente.” Talvez possamos definir namoro como a tentativa de encontra nossa metade. Mas nesta procura cometemos erros, e podendo ser inclusive prejudicial. Segue uma lista de tipos de namoro que podem ser prejudiciais:
Namoro Prematuro:
Prematuro, fora do tempo: o relacionamento afetivo declarado e comprometido, que se concretiza prematuramente, dificilmente será edificante.
Um namoro iniciado aos 14 anos é um caminho propicio para ciúmes desmedidos e um estimulante poderoso para a prática da masturbação. Alem dos pensamentos perdidos, perda do estimulo para os estudos e ansiedade quanto a chegada da plena consumação dos sentimentos em “atos amorosos”.
Uma antiga lenda: “Originalmente, o homem e a mulher eram um só ser. Entretanto durante o curso da historia, eles foram separados, divididos ao meio. Desde então, até agora, cada qual está a procura da parte perdida para que a ela possa se unir novamente.” Talvez possamos definir namoro como a tentativa de encontra nossa metade. Mas nesta procura cometemos erros, e podendo ser inclusive prejudicial. Segue uma lista de tipos de namoro que podem ser prejudiciais:
Namoro Prematuro:
Prematuro, fora do tempo: o relacionamento afetivo declarado e comprometido, que se concretiza prematuramente, dificilmente será edificante.
Um namoro iniciado aos 14 anos é um caminho propicio para ciúmes desmedidos e um estimulante poderoso para a prática da masturbação. Alem dos pensamentos perdidos, perda do estimulo para os estudos e ansiedade quanto a chegada da plena consumação dos sentimentos em “atos amorosos”.
Namoro Longo
Gera o chamado “ponto de tensão”: expectativa grande pelo casamento pode terminar em sexo fora do casamento.
Recomendação bíblica: tempo de abraçar, tempo de afastar-se de abraçar, Ec 3:5
Como esperar então? Tendo uma vida quebrantada diante do Pai, em oração constante, seguindo a recomendação do profeta: “ponha a sua boca no pó” (Lm 3:27 a 29).
Namoro Leviano
Leviano é o que não procura refletir antes de agir, que não esta preocupado com os sentimentos nobres e que muda de opiniões, comportamentos e atitudes rapidamente.
Namoro não significa casamento; mas deve pensar pelo menos que pensam em casar. Entregar a mão, o rosto, os lábios e o tempo a uma pessoa com quem não se pensa em casar é pecado. Rm 14:5b e 23
Não se deve começar um namoro sem uma avaliação seria e nem terminá-lo por qualquer motivo ou por outra aventura que se suponha mais emocionante (Jr 2:36 e Pv 26:18, 19).
Gera o chamado “ponto de tensão”: expectativa grande pelo casamento pode terminar em sexo fora do casamento.
Recomendação bíblica: tempo de abraçar, tempo de afastar-se de abraçar, Ec 3:5
Como esperar então? Tendo uma vida quebrantada diante do Pai, em oração constante, seguindo a recomendação do profeta: “ponha a sua boca no pó” (Lm 3:27 a 29).
Namoro Leviano
Leviano é o que não procura refletir antes de agir, que não esta preocupado com os sentimentos nobres e que muda de opiniões, comportamentos e atitudes rapidamente.
Namoro não significa casamento; mas deve pensar pelo menos que pensam em casar. Entregar a mão, o rosto, os lábios e o tempo a uma pessoa com quem não se pensa em casar é pecado. Rm 14:5b e 23
Não se deve começar um namoro sem uma avaliação seria e nem terminá-lo por qualquer motivo ou por outra aventura que se suponha mais emocionante (Jr 2:36 e Pv 26:18, 19).
Continua amanhã
quinta-feira, setembro 21, 2006
Você é um homem ou mulher de Deus?
Após o milagre da ressurreição de seu filho, a viúva que cuidou de Elias, expressou: "Nisto conheço agora que tu és homem de Deus e que a palavra do Senhor na tua boca é verdade" 1 Re 17.24. Nesta manhã ao meditar nesse texto, fiquei pensando sobre o que pode levar as pessoas a duvidarem de que somos homens ou mulheres de Deus.
Elias foi sustentado por aquela mulher a partir de um grande milagre de Deus. Quando Elias a procurou, aquela mulher era uma viúva endividada e em completa miséria, devido a seca. No momento em que Elias chega, a viúva estava prestes a cozinhar sua última refeição e sabendo que não teria mais o que comer depois. Após essa última refeição, estaria somente esperando a morte. Ela, pela fé, obedeceu a Elias e Deus os sustentou e a Palavra do Senhor se cumpriu. Depois, uma doença se abate sobre seu filho e, seu único filho, morre. Uma mulher viúva sem filho, no Oriente Médio, estaria destinada a mendigancia. Elias ora e o rapaz ressuscita. Deus estava cumprindo a palavra que deu a viúva através de Elias.
Vivemos dias em que os homens e mulheres de Deus não podem mais ser reconhecidos pela palavra que empenhou. Nesses dias, crentes superficiais, carnais, mundanos revestem-se de palavras persuasivas, doces ou poderosas, mas afastadas da verdade de Deus. Outros, não honram com a palavra que um dia ministraram. Líderes que se esquecem do seu testemunho de vida, falam, fazem promessas, mas abandonam as pessoas por um pouco mais de dinheiro.
Tudo isso tem entristecido o coração de Deus! O que estamos dispostos a fazer para alegrar o coração de Deus? Eu e você estamos dispostos a fazer diferença nessa nação? Estamos dispostos a testemunhar de tal maneira que a palavra de Deus em nossa boca seja verdade? Qual o compromisso que temos com a Palavra do Senhor, a ponto de que milagres aconteçam?
Que nesse dia a Palavra do Senhor em nossa boca seja verdade e que as pessoas com quem convivemos reconheçam que somos homens e mulheres de Deus!
Deus nos abençoe!
Elias foi sustentado por aquela mulher a partir de um grande milagre de Deus. Quando Elias a procurou, aquela mulher era uma viúva endividada e em completa miséria, devido a seca. No momento em que Elias chega, a viúva estava prestes a cozinhar sua última refeição e sabendo que não teria mais o que comer depois. Após essa última refeição, estaria somente esperando a morte. Ela, pela fé, obedeceu a Elias e Deus os sustentou e a Palavra do Senhor se cumpriu. Depois, uma doença se abate sobre seu filho e, seu único filho, morre. Uma mulher viúva sem filho, no Oriente Médio, estaria destinada a mendigancia. Elias ora e o rapaz ressuscita. Deus estava cumprindo a palavra que deu a viúva através de Elias.
Vivemos dias em que os homens e mulheres de Deus não podem mais ser reconhecidos pela palavra que empenhou. Nesses dias, crentes superficiais, carnais, mundanos revestem-se de palavras persuasivas, doces ou poderosas, mas afastadas da verdade de Deus. Outros, não honram com a palavra que um dia ministraram. Líderes que se esquecem do seu testemunho de vida, falam, fazem promessas, mas abandonam as pessoas por um pouco mais de dinheiro.
Tudo isso tem entristecido o coração de Deus! O que estamos dispostos a fazer para alegrar o coração de Deus? Eu e você estamos dispostos a fazer diferença nessa nação? Estamos dispostos a testemunhar de tal maneira que a palavra de Deus em nossa boca seja verdade? Qual o compromisso que temos com a Palavra do Senhor, a ponto de que milagres aconteçam?
Que nesse dia a Palavra do Senhor em nossa boca seja verdade e que as pessoas com quem convivemos reconheçam que somos homens e mulheres de Deus!
Deus nos abençoe!
terça-feira, setembro 19, 2006
Pastora Fátima testemunha sobre sua vocação
“Cada candidato/a ao pastorado deve dizer seu nome e a igreja de origem”, esta foi a orientação do Bispo Josué A. Lazier, no 35º Concílio Regional, àqueles/as que seriam eleitos/as ao pastorado e, no dia seguinte, consagrados/as. Ali estava eu. Ao chegar minha vez, disse: “Maria de Fátima de Oliveira Souza David. Minha igreja de origem é a Igreja Metodista no Bairro São Mateus, em Juiz de Fora”. Esta expressão “igreja de origem”, trouxe-me a memória histórias, sentimentos, pessoas, lembranças alegres e também tristes mas, sobretudo, um retorno a um tempo que foi de grande importância em minha caminhada cristã.
Num tempo em que a Igreja Metodista no Bairro São Mateus ainda reunia-se num barracão nos fundos de um terreno, aprendi os primeiros ensinamentos acerca da Palavra de Deus. Nos retiros de Carnaval (dormindo no chão, com chuveiro coletivo e com escalas de limpeza), vivi momentos de intenso júbilo na presença do Senhor, aprendendo a relacionar com Deus e com as pessoas. Foi na Sociedade de Juvenís, que iniciei minha caminhada na liderança cristã. Foi nesta mesma igreja que vivi intensas crises e conflitos. Mas ali também reencontrei-me com Deus após tê-lo deixado por nove anos.
Após este reencontro, surpreendi-me com o fato de que o chamado de Deus para o ministério pastoral, sentido ainda na adolescência, após tantos anos, estava presente em minha mente e coração.
Minha caminhada ministerial foi retomada, quando aceitei o convite dos pastores Ramon e Marisa (hoje, episcopisa) para ajudar na congregação metodista no bairro Dom Bosco. Logo em seguida iniciei o CFTP (Curso de Formação Teológico Pastoral). Em janeiro de 1997, recebi minha primeira nomeação pastoral e com grande alegria, tornei-me a primeira pastora da Igreja Metodista em Dom Bosco, que na mesma ocasião foi emancipada.
Hoje estou vivendo um novo momento em minha vida. Fui consagrada pastora metodista no Concílio Regional de 2002 e nomeada para Guarapari. Deixei a cidade que nasci e cresci, onde está localizada minha “igreja de origem” e também a Igreja Metodista em Dom Bosco onde fui pastora por cinco anos. Continuei a minha caminhada ministerial na busca de dar continuidade à formação de minha “vocação tardia”, tornei-me bacharel em teologia, em 2005, na UMESP (Universidade Metodista de São Paulo).
Sou grata a Deus pela família que tenho, que tem sido apoio e sustento: meu marido, Pedro Paulo Martins David, meu filho Humberto, um jovem de 21 anos e minha filha, Ana Clara, com quase 6 anos. Uma família comum, mas que teve a possibilidade de experimentar o amor de Deus nos mais diferentes momentos.
Creio no agir de Deus, em sua soberania e também na liberdade que Ele nos dá para fazermos nossas escolhas. Um dia fiz uma escolha, que gosto muito de expressar, através das palavras do Apóstolo Paulo: “Porém em nada considero a vida preciosa para mim mesmo, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus para testemunhar o evangelho da graça de Deus.” At 20:24. E é esta convicção do chamado de Deus que me impulsa a cada dia a caminhar. Que Deus nos abençõe!
Pastora Mª de Fátima de O.S. David
Num tempo em que a Igreja Metodista no Bairro São Mateus ainda reunia-se num barracão nos fundos de um terreno, aprendi os primeiros ensinamentos acerca da Palavra de Deus. Nos retiros de Carnaval (dormindo no chão, com chuveiro coletivo e com escalas de limpeza), vivi momentos de intenso júbilo na presença do Senhor, aprendendo a relacionar com Deus e com as pessoas. Foi na Sociedade de Juvenís, que iniciei minha caminhada na liderança cristã. Foi nesta mesma igreja que vivi intensas crises e conflitos. Mas ali também reencontrei-me com Deus após tê-lo deixado por nove anos.
Após este reencontro, surpreendi-me com o fato de que o chamado de Deus para o ministério pastoral, sentido ainda na adolescência, após tantos anos, estava presente em minha mente e coração.
Minha caminhada ministerial foi retomada, quando aceitei o convite dos pastores Ramon e Marisa (hoje, episcopisa) para ajudar na congregação metodista no bairro Dom Bosco. Logo em seguida iniciei o CFTP (Curso de Formação Teológico Pastoral). Em janeiro de 1997, recebi minha primeira nomeação pastoral e com grande alegria, tornei-me a primeira pastora da Igreja Metodista em Dom Bosco, que na mesma ocasião foi emancipada.
Hoje estou vivendo um novo momento em minha vida. Fui consagrada pastora metodista no Concílio Regional de 2002 e nomeada para Guarapari. Deixei a cidade que nasci e cresci, onde está localizada minha “igreja de origem” e também a Igreja Metodista em Dom Bosco onde fui pastora por cinco anos. Continuei a minha caminhada ministerial na busca de dar continuidade à formação de minha “vocação tardia”, tornei-me bacharel em teologia, em 2005, na UMESP (Universidade Metodista de São Paulo).
Sou grata a Deus pela família que tenho, que tem sido apoio e sustento: meu marido, Pedro Paulo Martins David, meu filho Humberto, um jovem de 21 anos e minha filha, Ana Clara, com quase 6 anos. Uma família comum, mas que teve a possibilidade de experimentar o amor de Deus nos mais diferentes momentos.
Creio no agir de Deus, em sua soberania e também na liberdade que Ele nos dá para fazermos nossas escolhas. Um dia fiz uma escolha, que gosto muito de expressar, através das palavras do Apóstolo Paulo: “Porém em nada considero a vida preciosa para mim mesmo, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus para testemunhar o evangelho da graça de Deus.” At 20:24. E é esta convicção do chamado de Deus que me impulsa a cada dia a caminhar. Que Deus nos abençõe!
Pastora Mª de Fátima de O.S. David
Deus te declarou, ó mortal, o que é bom e o que o Senhor pede de ti: que pratiques a justice, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus. — Miquéias 6:8
"A igreja precisa ser lembrada que não é o mestre nem o servo do estado, mas antes a consciência do estado. Ela precisa ser o guia e o crítico do estado, e nunca seu instrumento. Se a igreja não recaptura seu zelo profético, ela vai ser um clube social irrelevante sem autoridade moral ou espiritual" — Martin Luther King Jr.
"A igreja precisa ser lembrada que não é o mestre nem o servo do estado, mas antes a consciência do estado. Ela precisa ser o guia e o crítico do estado, e nunca seu instrumento. Se a igreja não recaptura seu zelo profético, ela vai ser um clube social irrelevante sem autoridade moral ou espiritual" — Martin Luther King Jr.
segunda-feira, setembro 18, 2006
Benção pura e sem mistura!
Ontem, nosso culto foi maravilhoso! Sentimos a unção do Senhor de uma maneira tremenda! Louvado seja Deus pelo Grupo Expressão de Louvor! O texto intitulado "Terreno arenoso transforma-se em lago!" foi anunciado por mim minutos antes da música do Fernandinho, "abundante chuva". Vc já prestou atenção na letra dessa música? Diz assim:
Em lugares muito secos
Em terras desoladas
Não existe esperança
Não escutam tua palavra
Muitos lares destruídos
Casamentos acabados
Existe tanta violência
Tanta gente abandonada
Já posso ouvir o som, o som
De Abundante Chuva
Chuva, chuva, chuva.
Quando li a letra dessa música não pude deixar de pensar em quantos pessoas que conheço que estão com a vida destruída, casamentos desfeitos, famílias arrasadas. Quanto Deus ama a cada uma delas e deseja restaurar seus lares, famílias.
Vendo a coreografia ontem, senti o poder de Deus de uma maneira muito intensa naquela ministração.
Deus traz a água de longe para você (para entender essa expressão, leia o texto abaixo)! Pela fé podemos nos apropriar de todo o bem do Senhor sobre nós! Deus é fiel!
Pastora Fátima
Em lugares muito secos
Em terras desoladas
Não existe esperança
Não escutam tua palavra
Muitos lares destruídos
Casamentos acabados
Existe tanta violência
Tanta gente abandonada
Já posso ouvir o som, o som
De Abundante Chuva
Chuva, chuva, chuva.
Quando li a letra dessa música não pude deixar de pensar em quantos pessoas que conheço que estão com a vida destruída, casamentos desfeitos, famílias arrasadas. Quanto Deus ama a cada uma delas e deseja restaurar seus lares, famílias.
Vendo a coreografia ontem, senti o poder de Deus de uma maneira muito intensa naquela ministração.
Deus traz a água de longe para você (para entender essa expressão, leia o texto abaixo)! Pela fé podemos nos apropriar de todo o bem do Senhor sobre nós! Deus é fiel!
Pastora Fátima
Terreno arenoso transforma-se em lago!
Então, se abrirão os olhos dos cegos, e se desimpedirão os ouvidos dos surdos;- os coxos saltarão como cervos, e a língua dos mudos cantará; pois águas arrebentarão no deserto, e ribeiros, no ermo. - A areia esbraseada se transformará em lagos, e a terra sedenta, em mananciais de águas; onde outrora viviam os chacais, crescerá a erva com canas e juncos. Is 35:5-7
O profeta olhou para sua terra. Viu deserto, uma terra seca, uma terra que clamava por água.
Israel apresenta apenas um quinto de suas terras em condições, tidas em outro contexto como, agricultáveis. Cerca de 60% de sua área ou é desértica ou semí-árida.
Mas é ali que Deus dá ao profeta a visão de águas arrebentando no meio do deserto. Com a água a vida renasce: a areia esbraseada se transforma em lagos, a terra sedenta, em mananciais de águas; onde antes viviam os chacais, animal que se alimenta de pequenos mamíferos, insetos e répteis, mas prefere as carcaças, haverá flores.
O que mostrou para o profeta em lugar do deserto, vou um grande oásis.
O que é um oásis?
Imagine que em pleno deserto, abatido pelo sol escaldante e movendo-se penosamente numa vastidão de areia, você de repente encontra um recanto que parece um sonho. Ali a água escorre em pequenas cascatas ou brota em poços e graças a ela, o solo é fértil e a vegetação exuberante.
Normalmente essa água vem de muito longe. Ela flui pelo subsolo do deserto e a certa altura brota no solo, criando as condições para a existência do oásis.
O deserto é uma imagem muito forte para o povo do Oriente Médio. Estar no deserto significa estar em solidão, em desolação, enfrentando o calor do dia e o frio intenso à noite. Significa esterilidade e sequidão. Na vida humana passamos por momentos de dor e intranqüilidade, onde nos sentimos sós, em meio ao vazio, sem ver respostas claras de Deus.
Em meio ao deserto, creia que Deus prepara um oásis para você.
O barulho das águas que vem chegando sobre a terra seca. As águas vem de longe, porque o ser humano não pode produzi-la, mas o Senhor Deus a traz. Não será eu e você a trazer as águas do Senhor, mas sim o Seu Espírito que conduzirá até o deserto que estiver enfrentando. Confie e crê na abundante chuva do Senhor sobre a sua vida! Hoje!
Pastora Fátima
O profeta olhou para sua terra. Viu deserto, uma terra seca, uma terra que clamava por água.
Israel apresenta apenas um quinto de suas terras em condições, tidas em outro contexto como, agricultáveis. Cerca de 60% de sua área ou é desértica ou semí-árida.
Mas é ali que Deus dá ao profeta a visão de águas arrebentando no meio do deserto. Com a água a vida renasce: a areia esbraseada se transforma em lagos, a terra sedenta, em mananciais de águas; onde antes viviam os chacais, animal que se alimenta de pequenos mamíferos, insetos e répteis, mas prefere as carcaças, haverá flores.
O que mostrou para o profeta em lugar do deserto, vou um grande oásis.
O que é um oásis?
Imagine que em pleno deserto, abatido pelo sol escaldante e movendo-se penosamente numa vastidão de areia, você de repente encontra um recanto que parece um sonho. Ali a água escorre em pequenas cascatas ou brota em poços e graças a ela, o solo é fértil e a vegetação exuberante.
Normalmente essa água vem de muito longe. Ela flui pelo subsolo do deserto e a certa altura brota no solo, criando as condições para a existência do oásis.
O deserto é uma imagem muito forte para o povo do Oriente Médio. Estar no deserto significa estar em solidão, em desolação, enfrentando o calor do dia e o frio intenso à noite. Significa esterilidade e sequidão. Na vida humana passamos por momentos de dor e intranqüilidade, onde nos sentimos sós, em meio ao vazio, sem ver respostas claras de Deus.
Em meio ao deserto, creia que Deus prepara um oásis para você.
O barulho das águas que vem chegando sobre a terra seca. As águas vem de longe, porque o ser humano não pode produzi-la, mas o Senhor Deus a traz. Não será eu e você a trazer as águas do Senhor, mas sim o Seu Espírito que conduzirá até o deserto que estiver enfrentando. Confie e crê na abundante chuva do Senhor sobre a sua vida! Hoje!
Pastora Fátima
sexta-feira, setembro 15, 2006
Trabalho e Santidade
Achei a frase abaixo interessantissima:
"Se Cristo não for Senhor do meu trabalho, Ele não será Senhor de minha família".
Doug Sherman (autor de Deus Se Importa Com O Seu Trabalho).
Nosso trabalho e as relações que ocorrem dele são tão importantes para nossa vida com Deus, quanto nossa família.
Se não vivo a santidade bíblica na esfera profissional, como posso dizer falar em fidelidade ao Senhor?
Uma boa noite e permaneçam na presença do Pai!
"Se Cristo não for Senhor do meu trabalho, Ele não será Senhor de minha família".
Doug Sherman (autor de Deus Se Importa Com O Seu Trabalho).
Nosso trabalho e as relações que ocorrem dele são tão importantes para nossa vida com Deus, quanto nossa família.
Se não vivo a santidade bíblica na esfera profissional, como posso dizer falar em fidelidade ao Senhor?
Uma boa noite e permaneçam na presença do Pai!
A Coragem de Jesus
Em Mateus 26: 36-46 lemos o relato do momento em que Jesus foi tentado a fugir da dor: “Pai, afasta de mim este cálice”.
Jesus sabia o que lhe esperava. Segundo Isaías 53, estaria frente a frente com o desprezo, a rejeição, a punição sem causa, o olhar discriminatório das pessoas que o julgavam amaldiçoado por Deus, a humilhação e a morte entre os perversos.
Estava só: seus amigos não puderam sentir sua dor. E Ele lhes diz isso: “não pudestes vigiar comigo”. Naquele momento, precisava dos amigos, o consolando, mas não os teve. Era Ele e Deus.
Mesmo vendo que sua vida estava se esvaindo, que sua morte chegava, que estava abandonado pelos amigos, Jesus não se escondeu. Jesus era alguém de coragem: orou, chorou, levantou-se e enfrentou a situação.
Posso fazer o mesmo no dia de hoje? Pense nisso!
Bom dia!
Pastora Fátima
Jesus sabia o que lhe esperava. Segundo Isaías 53, estaria frente a frente com o desprezo, a rejeição, a punição sem causa, o olhar discriminatório das pessoas que o julgavam amaldiçoado por Deus, a humilhação e a morte entre os perversos.
Estava só: seus amigos não puderam sentir sua dor. E Ele lhes diz isso: “não pudestes vigiar comigo”. Naquele momento, precisava dos amigos, o consolando, mas não os teve. Era Ele e Deus.
Mesmo vendo que sua vida estava se esvaindo, que sua morte chegava, que estava abandonado pelos amigos, Jesus não se escondeu. Jesus era alguém de coragem: orou, chorou, levantou-se e enfrentou a situação.
Posso fazer o mesmo no dia de hoje? Pense nisso!
Bom dia!
Pastora Fátima
quinta-feira, setembro 14, 2006
Fomos Resgatados do Abismo - Parte II
Testemunho da irmã Miriam Cristina:Dona Madalena nos contou que era uma pastora metodista, e nos deixou um versículo bíblico: “Tudo posso naquele que me fortalece” (FP. 4.13). Escrevi o versículo numa folha de papel e preguei na porta, e todas as vezes que lia meu coração se tranqüilizava. Naquela noite agradeci a Deus por ter conhecido uma pessoa como dona Madalena... A partir daí todos os dias ela vinha, e nós ficávamos ansiosos pela sua presença, estávamos aprendendo cada dia mais sobre Jesus. Ao invés de rezarmos o terço; começamos a ler a Bíblia, e a orar. Dona Madalena estava com uma doença incurável; eu não conseguia entender como ela tinha tanta força. E isso mais nos consolava.
Certo dia ela disse que iria embora, pois o que tinha de fazer ali já havia sido feito. Mas que Deus estava falando ao seu coração que nós iríamos nos encontrar novamente. Apresentou-nos uma família metodista, que nos visitava e fazia cultos no quarto com violão e tudo... E com isso cada dia que passava Deus tocava profundamente o nosso coração através da Sua Palavra.
Depois de alguns meses, quando já havíamos voltado para casa, recebemos a visita da pastora Madalena e mais uma vez tive a certeza de que Deus realmente estava cuidando de nós!
No dia 10 de setembro, quando vi meu marido sendo batizado, veio a minha lembrança todas as pessoas que foram usadas por Deus para nos ajudar, e fui tomada por uma grande emoção! Agradeço a Deus por todas as pessoas que Ele colocou em nosso caminho! Pois hoje posso dizer "eu e minha casa servimos ao senhor”!
quarta-feira, setembro 13, 2006
Fomos Resgatados do Abismo - I Parte
Testemunho da irmã Cristina Sereno
Quando meu marido sofreu acidente automobilístico em 1993 teve: parada cardíaca, perdeu metade do sangue do corpo, traumatismo craniano e a paraplegia que luta até hoje para superar. Naquela época vivíamos em meio a um turbilhão de acontecimentos, aos quais tentávamos resolver por nossas próprias forças. Nossa vida familiar e amorosa ia de mal a pior. Por várias vezes falamos em separação, como uma resolução para os nossos problemas. Mas Deus tinha um propósito em nossa vida...
Por isso creio que Deus na sua infinita misericórdia livrou meu marido da morte neste acidente para que pudéssemos aprender a viver conforme a vontade de Dele, não a nossa. Sofremos muito, pois moramos por três meses em hospitais. Mas foi neste que tivemos nossa primeira experiência autêntica e verdadeira com Deus. Lembro-me que, numa tarde depois de rezar um terço inteiro, o meu coração ainda continuava vazio com uma sensação de desespero, e o que eu mais queria, era um milagre como uma mágica em nossa vida. Mas Deus não é mágico. Foi quando bateram à porta: era uma senhora que estava internada num quarto que ficava de frente ao nosso. Ela se apresentou, seu nome era Madalena, pediu para assistir a tv conosco. Achei estranho, mas a convidei para entrar, e notei que carregava uma Bíblia embaixo do braço. Pensei: deve ser crente... Não que eu tivesse preconceito, mas, por que achava que católicos não carregavam a Bíblia. Então naquela mesma noite conhecemos a Jesus, da maneira mais encantadora e verdadeira que jamais conhecemos antes!
(continua amanhã)
Diga a seu Pai
Leia o Salmo 32.1-5
Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia. [...] Confessei-te o meu pecado, e a minha iniqüidade não mais ocultei. Disse: confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a iniqüidade do meu pecado. Salmo 32.3,5
"Você vai contar a seu pai o que fez, ou então!" Essa ordem penetrante precedeu minha perturbada caminhada para casa, vindo de uma loja de brindes onde minha primeira e última tentativa de furto acabara em um flagrante e em uma reprimenda do dono da loja. Como um garoto de 11 anos, senti um dilúvio de emoções. Culpa, vergonha e medo revolviam meu estômago e inundavam minha mente. Não consegui comer e, mais tarde, naquela noite, não consegui dormir. Finalmente, com o coração pesado, bati à porta do quarto de meu pai e, em lágrimas, confessei o que acontecera. O alívio que minha confissão trouxe foi imenso.
Também houve momentos, como adulto, em que vivi dias repletos de ansiedade e noites de inquietação por me recusar a reconhecer meus erros para com outras pessoas e Deus. Embora haja conseqüências para o pecado, a dor física e psicológica que vem da ocultação silenciosa é desnecessária. A solução? Podemos bater à porta de Deus, confessar e conhecer a bênção de um coração perdoado e pacificado.
Oração: Ó Deus, ajuda-nos a reconhecer nossos pecados e ensina-nos a confessá-los prontamente, para conhecermos a alegria do Teu perdão. Em nome de Jesus. Amém.
Pensamento para o dia: "A paz de espírito dá saúde ao corpo." (Provérbios 14.30) [NTLH]
Charles P. Axe (Pensilvânia, EUA)
Oremos por alguém perturbado por memórias de má-conduta.
No Cenáculo, Setembro/Outubro 2006, Igreja Metodista
Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia. [...] Confessei-te o meu pecado, e a minha iniqüidade não mais ocultei. Disse: confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a iniqüidade do meu pecado. Salmo 32.3,5
"Você vai contar a seu pai o que fez, ou então!" Essa ordem penetrante precedeu minha perturbada caminhada para casa, vindo de uma loja de brindes onde minha primeira e última tentativa de furto acabara em um flagrante e em uma reprimenda do dono da loja. Como um garoto de 11 anos, senti um dilúvio de emoções. Culpa, vergonha e medo revolviam meu estômago e inundavam minha mente. Não consegui comer e, mais tarde, naquela noite, não consegui dormir. Finalmente, com o coração pesado, bati à porta do quarto de meu pai e, em lágrimas, confessei o que acontecera. O alívio que minha confissão trouxe foi imenso.
Também houve momentos, como adulto, em que vivi dias repletos de ansiedade e noites de inquietação por me recusar a reconhecer meus erros para com outras pessoas e Deus. Embora haja conseqüências para o pecado, a dor física e psicológica que vem da ocultação silenciosa é desnecessária. A solução? Podemos bater à porta de Deus, confessar e conhecer a bênção de um coração perdoado e pacificado.
Oração: Ó Deus, ajuda-nos a reconhecer nossos pecados e ensina-nos a confessá-los prontamente, para conhecermos a alegria do Teu perdão. Em nome de Jesus. Amém.
Pensamento para o dia: "A paz de espírito dá saúde ao corpo." (Provérbios 14.30) [NTLH]
Charles P. Axe (Pensilvânia, EUA)
Oremos por alguém perturbado por memórias de má-conduta.
No Cenáculo, Setembro/Outubro 2006, Igreja Metodista
terça-feira, setembro 12, 2006
Restaurada pelo poder de Deus!
...Tomei a decisão de que nada mais poderia separar-me do amor de Deus que está em Cristo Jesus!
Após quatro anos desde que tomei a decisão de seguir a Jesus, minha vida foi completamente restaurada pelo poder de Deus! Sou uma nova criatura, completamente diferente do que fui. Jesus Cristo libertou-me das drogas, do alcool, dos complexos, ou seja, transformou minha vida de maneira plena. Jamais senti necessidade de voltar a velha vida, no início tinha medo de cair, mas Deus mostrou-me em Sua Palavra que Ele havia de suprir cada uma das minhas necessidades e que eu posso tudo n´Ele que me fortalece. Hoje, meu filho com onze anos, é verdadeiramente meu filho! Não mais entregue aos cuidados de minha família. O chamado de Deus para o ministério em minha vida foi renovado, hoje sou pastora da Igreja Metodista no bairro Dom Bosco, em Juiz de Fora. Em junho de 1996, casei-me com um homem muito especial, Deus o colocou em minha vida! Ele é seminarista e evangelista da Igreja Metodista. Meu filho encontrou em meu marido um grande amigo e meu marido ganhou um filho. E eu ganhei uma família restaurada e amparada por Deus. Grandes coisas Deus tem por nós! Tudo isto é prova de que verdadeiramente existe um Deus que pode e deseja mudar nossa vida. Aleluia!
Nota: Estou publicando o texto sem alterações conforme foi escrito para ser publicado (e foi) na Revista Ultimato, em 1998.
Após quatro anos desde que tomei a decisão de seguir a Jesus, minha vida foi completamente restaurada pelo poder de Deus! Sou uma nova criatura, completamente diferente do que fui. Jesus Cristo libertou-me das drogas, do alcool, dos complexos, ou seja, transformou minha vida de maneira plena. Jamais senti necessidade de voltar a velha vida, no início tinha medo de cair, mas Deus mostrou-me em Sua Palavra que Ele havia de suprir cada uma das minhas necessidades e que eu posso tudo n´Ele que me fortalece. Hoje, meu filho com onze anos, é verdadeiramente meu filho! Não mais entregue aos cuidados de minha família. O chamado de Deus para o ministério em minha vida foi renovado, hoje sou pastora da Igreja Metodista no bairro Dom Bosco, em Juiz de Fora. Em junho de 1996, casei-me com um homem muito especial, Deus o colocou em minha vida! Ele é seminarista e evangelista da Igreja Metodista. Meu filho encontrou em meu marido um grande amigo e meu marido ganhou um filho. E eu ganhei uma família restaurada e amparada por Deus. Grandes coisas Deus tem por nós! Tudo isto é prova de que verdadeiramente existe um Deus que pode e deseja mudar nossa vida. Aleluia!
Nota: Estou publicando o texto sem alterações conforme foi escrito para ser publicado (e foi) na Revista Ultimato, em 1998.
segunda-feira, setembro 11, 2006
Deus não perde a oportunidade de nos resgatar!
TESTEMUNHO - PARTE IV
Mas, Deus não perde a oportunidade de nos resgatar, quando ao menos elevamos nossos olhos aos céus! Coincidentemente encontrei-me com duas irmãs de minha antiga igreja, que convidaram-me e insistiram para que fosse com elas para o retiro espiritual daquele carnaval. Depois das mais variadas desculpas as quais não foram aceitas, decidi aceitar o convite. Jejuaram e oraram por mim durante toda aquela semana para que não houvesse desistência de minha parte. Ali, fui totalmente envolvida pelo amor e pela misericórdia de Deus, senti-me nos braços de Deus. Tomei a decisão de que...
Mas, Deus não perde a oportunidade de nos resgatar, quando ao menos elevamos nossos olhos aos céus! Coincidentemente encontrei-me com duas irmãs de minha antiga igreja, que convidaram-me e insistiram para que fosse com elas para o retiro espiritual daquele carnaval. Depois das mais variadas desculpas as quais não foram aceitas, decidi aceitar o convite. Jejuaram e oraram por mim durante toda aquela semana para que não houvesse desistência de minha parte. Ali, fui totalmente envolvida pelo amor e pela misericórdia de Deus, senti-me nos braços de Deus. Tomei a decisão de que...
Lindas!!!
Que meninas lindas! Foi muito lindo a coreografia que nossas meninas apresentaram! Que linda manifestação de louvor a Deus! Que Deus encha nossas crianças de amor por Sua obra!
Novos Membros
Esse foi mais um momento da grande festa que tivemos hoje em nossa igreja. Recebemos irmãos e irmãs por batismo, por assunção de votos (vindos de outra denominação) e transferências de outra Igreja Metodista. Queremos dizer a estes irmãos e irmãs que sejam bem-vindos em nome de Jesus!!!
Festa ao Senhor!!!
Este dia foi de festa para nossa igreja! Foi tremendo o agir de Deus!
Como Deus é bom! Que privilégio fazer parte do povo de Deus, o povo mais feliz desta terra!
domingo, setembro 10, 2006
Deus escuta a minha oração!
TESTEMUNHO - PARTE V
Dias antes do carnaval de 1993, fui a um ensaio de uma escola de samba de minha cidade, bebi tudo que podia, mas não conseguia ficar tonta. Comecei a sentir-me deprimida naquele local e disse para mim mesma: “Não fico aqui nem mais um minuto. Já vi este filme antes: as mesmas pessoas, os mesmos sentimentos, os mesmos desejos e os mesmo programas de fim de noite”. Algumas pessoas ainda me disseram que eu havia pirado, era “sexta-cheira”, o fim-de-semana estava apenas começando. Saí e aos prantos cheguei em casa. Chorei muito e fiz algo que há muito não fazia: orei. Naquele instante, senti que só Deus poderia me ajudar e orei dizendo assim: “ Deus, se o Senhor escuta a minha oração muda a minha vida, eu não aguento mais viver assim!”. Deus escutou a minha voz! A tristeza que me sufocava passou, a dor dentro do meu peito cessou, acabou o pranto e adormeci imediatamente. Ao acordar no dia seguinte, senti que só haveria paz em minha vida se voltasse para o Senhor. Fui à uma igreja evangélica perto da minha casa e ao término do culto conversei com o Pastor, contei a ele minha vida e pedi que orasse por mim. Voltei para casa cheia de alegria, sentindo que algo novo estava começando a acontecer.
Ainda durante aqueles dias sentia-me fraca e insegura em relação a minha vida com Deus e tentada a continuar vivendo conforme o mundo, e não voltei mais a igreja.
Dias antes do carnaval de 1993, fui a um ensaio de uma escola de samba de minha cidade, bebi tudo que podia, mas não conseguia ficar tonta. Comecei a sentir-me deprimida naquele local e disse para mim mesma: “Não fico aqui nem mais um minuto. Já vi este filme antes: as mesmas pessoas, os mesmos sentimentos, os mesmos desejos e os mesmo programas de fim de noite”. Algumas pessoas ainda me disseram que eu havia pirado, era “sexta-cheira”, o fim-de-semana estava apenas começando. Saí e aos prantos cheguei em casa. Chorei muito e fiz algo que há muito não fazia: orei. Naquele instante, senti que só Deus poderia me ajudar e orei dizendo assim: “ Deus, se o Senhor escuta a minha oração muda a minha vida, eu não aguento mais viver assim!”. Deus escutou a minha voz! A tristeza que me sufocava passou, a dor dentro do meu peito cessou, acabou o pranto e adormeci imediatamente. Ao acordar no dia seguinte, senti que só haveria paz em minha vida se voltasse para o Senhor. Fui à uma igreja evangélica perto da minha casa e ao término do culto conversei com o Pastor, contei a ele minha vida e pedi que orasse por mim. Voltei para casa cheia de alegria, sentindo que algo novo estava começando a acontecer.
Ainda durante aqueles dias sentia-me fraca e insegura em relação a minha vida com Deus e tentada a continuar vivendo conforme o mundo, e não voltei mais a igreja.
sábado, setembro 09, 2006
Eu não sabia o quanto Deus me amava!
TESTEMUNHO - PARTE IV
Aos olhos de todos, tinha uma vida mundana normal, sem exagero. Gabava-me de jamais “dar bandeira”, ou seja, não deixar que os outros percebessem, e principalmente a família, meu envolvimento com drogas. Muitas vezes, sentava nas calçadas, de madrugada, esperando que o efeito passasse, para não chegar em casa naquele estado.
Passei a consultar cartomantes, videntes, ler todo o tipo de literatura esotérica, passei a crer na reencarnação, esquecendo-me totalmente da Palavra que conheci e aprendi a amar.
Ainda na Faculdade conheci um rapaz, o qual levou-me a sair do uso constante das drogas, mas me ensinou o caminho do alcool. Bebíamos praticamente todas as noites, em grandes quantidades. Após quatro anos de relacionamento, inclusive morando juntos, nos separamos. Sofri muito, passei a apresentar sinais de melancolia, depressão, ansiedade e quase uma tentativa de suicídio. Nesta tentativa de suicídio encontrei a ajuda de uma psicológa (não evangélica) que orientou a buscar na Bíblia alívio para o meu sofrimento.
Mas, não voltei-me para a Palavra de Deus, desejava morrer. Voltei às saídas noturnas, alcool e drogas, em grandes quantidades, apresentando inclusive sintomas de amnésia alcoólica.
Era o ano de 1992, haviam-se passado sete anos, desde que abandonei o meu Deus. Nestes anos, minha mãe orava incessantemente por mim, nas madrugadas em que esperava-me chegar. Irmãos e irmãs de minha igreja oravam por mim. Eu não sabia disto! Não sabia também que os olhos do Senhor estavam continuamente sobre minha vida! Não sabia que Ele não havia desistido de mim! Não sabia o quanto Deus me amava!
Aos olhos de todos, tinha uma vida mundana normal, sem exagero. Gabava-me de jamais “dar bandeira”, ou seja, não deixar que os outros percebessem, e principalmente a família, meu envolvimento com drogas. Muitas vezes, sentava nas calçadas, de madrugada, esperando que o efeito passasse, para não chegar em casa naquele estado.
Passei a consultar cartomantes, videntes, ler todo o tipo de literatura esotérica, passei a crer na reencarnação, esquecendo-me totalmente da Palavra que conheci e aprendi a amar.
Ainda na Faculdade conheci um rapaz, o qual levou-me a sair do uso constante das drogas, mas me ensinou o caminho do alcool. Bebíamos praticamente todas as noites, em grandes quantidades. Após quatro anos de relacionamento, inclusive morando juntos, nos separamos. Sofri muito, passei a apresentar sinais de melancolia, depressão, ansiedade e quase uma tentativa de suicídio. Nesta tentativa de suicídio encontrei a ajuda de uma psicológa (não evangélica) que orientou a buscar na Bíblia alívio para o meu sofrimento.
Mas, não voltei-me para a Palavra de Deus, desejava morrer. Voltei às saídas noturnas, alcool e drogas, em grandes quantidades, apresentando inclusive sintomas de amnésia alcoólica.
Era o ano de 1992, haviam-se passado sete anos, desde que abandonei o meu Deus. Nestes anos, minha mãe orava incessantemente por mim, nas madrugadas em que esperava-me chegar. Irmãos e irmãs de minha igreja oravam por mim. Eu não sabia disto! Não sabia também que os olhos do Senhor estavam continuamente sobre minha vida! Não sabia que Ele não havia desistido de mim! Não sabia o quanto Deus me amava!
sexta-feira, setembro 08, 2006
Longe de Deus...
TESTEMUNHO - PARTE III
Minha família desdobrou-se em amor, cuidado e atenção, como jamais pensei que aconteceria! Mas, senti-me rejeitada pelas amigas da mesma idade, afinal eu já não era uma “companhia desejável”!
Em 1985, no dia 30 de junho, nasce meu filho, Humberto, o menino mais lindo que já havia visto! Naquela noite, tremendamente fria de inverno, sentia-me sozinha e mais uma vez recebia o carinho da família.
Um pouco antes de meu filho nascer, decidi parar de estudar e voltaria quando ele crescesse um pouco. Retornei ao curso de magistério em 1987, formando-me em 1988. Minha vida prosseguia, sentia-me totalmente sozinha, sem amigos (as), distante de Deus. Só ia a Igreja para levar meu filho à Escola Dominical. Estava totalmente apática a vida cristã e a um relacionamento pleno com Jesus.
Como não tinha interesse em encher-me de Deus, passei a encher-me das ilusões mundanas. Voltei a fumar maconha. Logo estava envolvida com turmas que eram usuários (as), dependentes e até mesmo traficantes de drogas. Alguns muito ricos, outros muito pobres, mas todos, inclusive eu, espiritualmente miseráveis.
Entrei para uma faculdade noturna em 1989 e a trabalhar durante o dia. Meu filho estava totalmente entregue aos cuidados de minhas irmãs e de minha mãe. Passava finais de semana inteiros longe de casa. A maconha já não era mais o máximo. Agora, rolava de tudo: cocaína, bola, haxixe, ácido. Não precisava andar ou até mesmo procurar, os (as) viciados (as) gostam de compartilhar o que tem, desde de que você também tenha algo para dar em troca.
Minha família desdobrou-se em amor, cuidado e atenção, como jamais pensei que aconteceria! Mas, senti-me rejeitada pelas amigas da mesma idade, afinal eu já não era uma “companhia desejável”!
Em 1985, no dia 30 de junho, nasce meu filho, Humberto, o menino mais lindo que já havia visto! Naquela noite, tremendamente fria de inverno, sentia-me sozinha e mais uma vez recebia o carinho da família.
Um pouco antes de meu filho nascer, decidi parar de estudar e voltaria quando ele crescesse um pouco. Retornei ao curso de magistério em 1987, formando-me em 1988. Minha vida prosseguia, sentia-me totalmente sozinha, sem amigos (as), distante de Deus. Só ia a Igreja para levar meu filho à Escola Dominical. Estava totalmente apática a vida cristã e a um relacionamento pleno com Jesus.
Como não tinha interesse em encher-me de Deus, passei a encher-me das ilusões mundanas. Voltei a fumar maconha. Logo estava envolvida com turmas que eram usuários (as), dependentes e até mesmo traficantes de drogas. Alguns muito ricos, outros muito pobres, mas todos, inclusive eu, espiritualmente miseráveis.
Entrei para uma faculdade noturna em 1989 e a trabalhar durante o dia. Meu filho estava totalmente entregue aos cuidados de minhas irmãs e de minha mãe. Passava finais de semana inteiros longe de casa. A maconha já não era mais o máximo. Agora, rolava de tudo: cocaína, bola, haxixe, ácido. Não precisava andar ou até mesmo procurar, os (as) viciados (as) gostam de compartilhar o que tem, desde de que você também tenha algo para dar em troca.
quinta-feira, setembro 07, 2006
Perdão
Leia abaixo o testemunho da irmã Miriam Cristina Barbosa Sereno, ela é membro da nossa igreja:
Há um tempo atrás me peguei dizendo que não perdoei as muitas coisas que me fizeram no passado, apesar de ser cristã e ter fé em Deus. Talvez eu tenha sido levada pelas lembranças do passado e tenha me deixado levar também, pelas adversidades do próprio momento em que eu vivia. Estava flagilizada, pelas emoções, e acabei declarando O NÃO PERDÃO, numa reunião de discipulado, para vários irmãos que ali estavam. Naquele momento, veio à tona todos os sofrimentos do passado e emoções que não me faziam nada bem.
Naquela noite não consegui dormir; fiquei questionando a Deus e a mim mesma, o fato de não ter conseguido perdoar, apesar de até me dar bem com uma destas pessoas. O pior é que também não perdoei pessoas já mortas. Pude perceber que a palavra de Deus ainda não havia surtido nenhum impacto na minha vida em termos de perdão, e isto me deixou profundamente entristecida.
Na mesma semana fui parar no pronto socorro com pressão alta, e me sentindo a pior das pessoas. Foi aí que Deus falou mais uma vez comigo, através de uma mensagem do pastor Silas Malafaia, em seu programa de tv, e eu percebi o quanto Deus poderia estar entristecido comigo, com o desfecho da minha história e o quanto eu me enganei todo este tempo, sendo cristã, e ainda tendo mágoa no meu coração. Naquele momento, pude perceber o quanto estava errada. Reconheci que a amargura do passado e lembranças estavam impedindo as bênçãos que Deus havia prometido a mim desde o ventre da minha mãe. Pois Jesus disse: “tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo” (João 16:13). E mais: “ porque se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso pai celestial vos perdoará a vós;” (Mateus 6:14). Então pedi perdão a Deus por guardar todo aquele, e perdoei em nome de Jesus, todas as pessoas que me fizeram mal no passado, as que poderão me fazer mal no presente e no futuro. E orei a Deus, e pedi, para que ele fosse o meu ajudador e consolador em todos os momentos da minha vida,e me fizesse esquecer todas as adversidades do passado e me lembrar mais das coisas boas que me aconteceram e marcaram a minha vida positivamente. E assim o meu coração ficou mais leve e me senti muito tranqüila. Hoje sei que as adversidades da vida,me fizeram superar muitos problemas e principalmente crescer em Cristo Jesus, pois eram nestas horas difíceis que ele estava realmente presente na minha vida, cuidando de mim, pois se assim não o fosse, eu não estaria aqui dando este testemunho de vida. Sei agora que em Cristo Jesus, sou mais que vencedora. Em nome de Jesus Cristo amém.
(RM 8:39) - Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.
Há um tempo atrás me peguei dizendo que não perdoei as muitas coisas que me fizeram no passado, apesar de ser cristã e ter fé em Deus. Talvez eu tenha sido levada pelas lembranças do passado e tenha me deixado levar também, pelas adversidades do próprio momento em que eu vivia. Estava flagilizada, pelas emoções, e acabei declarando O NÃO PERDÃO, numa reunião de discipulado, para vários irmãos que ali estavam. Naquele momento, veio à tona todos os sofrimentos do passado e emoções que não me faziam nada bem.
Naquela noite não consegui dormir; fiquei questionando a Deus e a mim mesma, o fato de não ter conseguido perdoar, apesar de até me dar bem com uma destas pessoas. O pior é que também não perdoei pessoas já mortas. Pude perceber que a palavra de Deus ainda não havia surtido nenhum impacto na minha vida em termos de perdão, e isto me deixou profundamente entristecida.
Na mesma semana fui parar no pronto socorro com pressão alta, e me sentindo a pior das pessoas. Foi aí que Deus falou mais uma vez comigo, através de uma mensagem do pastor Silas Malafaia, em seu programa de tv, e eu percebi o quanto Deus poderia estar entristecido comigo, com o desfecho da minha história e o quanto eu me enganei todo este tempo, sendo cristã, e ainda tendo mágoa no meu coração. Naquele momento, pude perceber o quanto estava errada. Reconheci que a amargura do passado e lembranças estavam impedindo as bênçãos que Deus havia prometido a mim desde o ventre da minha mãe. Pois Jesus disse: “tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo” (João 16:13). E mais: “ porque se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso pai celestial vos perdoará a vós;” (Mateus 6:14). Então pedi perdão a Deus por guardar todo aquele, e perdoei em nome de Jesus, todas as pessoas que me fizeram mal no passado, as que poderão me fazer mal no presente e no futuro. E orei a Deus, e pedi, para que ele fosse o meu ajudador e consolador em todos os momentos da minha vida,e me fizesse esquecer todas as adversidades do passado e me lembrar mais das coisas boas que me aconteceram e marcaram a minha vida positivamente. E assim o meu coração ficou mais leve e me senti muito tranqüila. Hoje sei que as adversidades da vida,me fizeram superar muitos problemas e principalmente crescer em Cristo Jesus, pois eram nestas horas difíceis que ele estava realmente presente na minha vida, cuidando de mim, pois se assim não o fosse, eu não estaria aqui dando este testemunho de vida. Sei agora que em Cristo Jesus, sou mais que vencedora. Em nome de Jesus Cristo amém.
(RM 8:39) - Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.
Deixando à companhia de Cristo
TESTEMUNHO - PARTE II
Quase dois anos depois, algumas mudanças ocorreram. Pessoas bem próximas a mim e até mesmo parentes começaram a dizer-me que não era normal este comportamento em alguém da minha idade. Fanática, eu? Esta pergunta perseguiu-me um bom tempo. Comecei a achar que realmente devia haver algo de errado comigo. A disposição em buscar a Deus já não era mais a mesma. O desânimo e a falta de motivação começaram a entrar em meu coração. Pessoas não-cristãs começaram a partilhar de minha amizade de forma mais intima e intensa. Passei a gostar destas companhias e a andar com elas.
Quase dois anos depois, algumas mudanças ocorreram. Pessoas bem próximas a mim e até mesmo parentes começaram a dizer-me que não era normal este comportamento em alguém da minha idade. Fanática, eu? Esta pergunta perseguiu-me um bom tempo. Comecei a achar que realmente devia haver algo de errado comigo. A disposição em buscar a Deus já não era mais a mesma. O desânimo e a falta de motivação começaram a entrar em meu coração. Pessoas não-cristãs começaram a partilhar de minha amizade de forma mais intima e intensa. Passei a gostar destas companhias e a andar com elas.
quarta-feira, setembro 06, 2006
Ministério de Oração Coração Aquecido
Desde segunda-feira, vários pastores da Igreja Metodista estão reunidos em Vila Velha, para orar e buscar em Deus renovação das nossas forças, para a caminhada ministerial.
Durante todo o dia fomos tomados pela urgente necessidade de orar por nossas congregações e por nossas lideranças. Sentimos o agir de Deus!
A noite, fomos desafiados pela palavra do Pr. Jânio Quadros Paradela, que nos fez refletir sobre as posições do crente cheio da unção do Espírito.
O Ministério de Oração Coração Aquecido existe para cuidar da espiritualidade dos pastores e pastoras, para interceder por um pleno avivamento em nossa Igreja na IV Região. Então junte-se a nós em oração e interceda pelo agir de Deus em nosso meio!
Fiquem na paz!
Pastora Fátima
Durante todo o dia fomos tomados pela urgente necessidade de orar por nossas congregações e por nossas lideranças. Sentimos o agir de Deus!
A noite, fomos desafiados pela palavra do Pr. Jânio Quadros Paradela, que nos fez refletir sobre as posições do crente cheio da unção do Espírito.
O Ministério de Oração Coração Aquecido existe para cuidar da espiritualidade dos pastores e pastoras, para interceder por um pleno avivamento em nossa Igreja na IV Região. Então junte-se a nós em oração e interceda pelo agir de Deus em nosso meio!
Fiquem na paz!
Pastora Fátima
segunda-feira, setembro 04, 2006
Encantada com Jesus!
TESTEMUNHO - PARTE I
Nasci em maio de 1968, ano de revolução, o mundo passando por grandes mudanças, quando cheguei na vida e na família de D. Marly (evangélica, desde os 14 anos de idade) e do Sr. Humberto (ex-católico, convertido a três anos atrás).
Cresci cantando um corinho que dizia “Posso ser um missionariozinho e falar de Cristo ao companheirinho...” Infância bem solitária, minhas irmãs (eram quatro) e meu irmão já estudavam e até trabalhavam. Mas, me alegrava ao saber que era domingo e iria à Casa do Senhor.
Puberdade, sonhos, alegria de encontrar a Jesus. Foi assim que aos quatorze anos, durante um retiro de carnaval, tive uma experiência pessoal com o Senhor Jesus. Imediatamente tornei testemunha do amor do Senhor. Contava aos amigos e amigas o que Deus havia feito em minha vida. Naquele ano conheci o trabalho da MPC (Mocidade Para Cristo) junto aos estudantes secundaristas, interessei-me e junto com mais duas amigas iniciamos um Clubinho (célula evangelística) no colégio que estudavámos. Também neste mesmo ano, fui eleita Presidente da Sociedade de Juvenís da igreja que participava.
Estava tão encantada com Jesus e com a vida cristã, que logo senti-me chamada a dedicar-me integralmente ao Senhor e decidi que logo que fosse possível iria para um seminário, preparar-me para a obra missionária. Não podia imaginar que tudo ruiria em tão pouco tempo...
Nasci em maio de 1968, ano de revolução, o mundo passando por grandes mudanças, quando cheguei na vida e na família de D. Marly (evangélica, desde os 14 anos de idade) e do Sr. Humberto (ex-católico, convertido a três anos atrás).
Cresci cantando um corinho que dizia “Posso ser um missionariozinho e falar de Cristo ao companheirinho...” Infância bem solitária, minhas irmãs (eram quatro) e meu irmão já estudavam e até trabalhavam. Mas, me alegrava ao saber que era domingo e iria à Casa do Senhor.
Puberdade, sonhos, alegria de encontrar a Jesus. Foi assim que aos quatorze anos, durante um retiro de carnaval, tive uma experiência pessoal com o Senhor Jesus. Imediatamente tornei testemunha do amor do Senhor. Contava aos amigos e amigas o que Deus havia feito em minha vida. Naquele ano conheci o trabalho da MPC (Mocidade Para Cristo) junto aos estudantes secundaristas, interessei-me e junto com mais duas amigas iniciamos um Clubinho (célula evangelística) no colégio que estudavámos. Também neste mesmo ano, fui eleita Presidente da Sociedade de Juvenís da igreja que participava.
Estava tão encantada com Jesus e com a vida cristã, que logo senti-me chamada a dedicar-me integralmente ao Senhor e decidi que logo que fosse possível iria para um seminário, preparar-me para a obra missionária. Não podia imaginar que tudo ruiria em tão pouco tempo...
Qual sua escolha: loucura ou unidade?
Certa vez um emissário do Governo foi a um manicômio. Ao terminar a visita, indagou sobre quantos pacientes achavam internados naquela instituição. "Uns 800", responder o diretor. "Tantos assim, então deve haver um grande corpo clinico responsável, além de muitos assistentes para controlar essa gente", respondeu o emissário. "Não, não muitos", asseverou o diretor. "Mas suponhamos", insistiu o representante do governo, "que todos os dementes se unam contra vocês, seria o caos". O diretor sorriu maliciosamente e respondeu: "Isso é o que menos nos preocupa: os loucos nunca se unem".
Essa estória me fez refletir sobre nossa unidade como Corpo de Cristo. Jesus afirmou que a casa dividida, não subsisti (Mc 3.25). Sem unidade, não passaremos de loucos, uma babel, cada um falando uma lingua diferente.
Ao lermos sobre o Pentecoste, vemos o Espírito de Deus movendo sobre a Igreja de tal maneira que deu a cada o dom de entenderem o que o outro estava dizendo, mesmo ouvindo sons diferentes. No Pentecostes (At 2), ocorreu o contrário do que aconteceu na construção da torre de Babel (Gn 11). Em Babel, o objetivo era a fama, o ser reconhecido. No Pentecostes, o nome de Jesus foi glorificado, pessoas reconheceram o poder de Deus. O holofote não estava nas pessoas, o foco era o Senhor Jesus.
Quando estamos em busca de interesses pessoais, reconhecimento (ainda que seja uma necessidade humana ser reconhecido - mas, devemos deixar que outros reconheçam e não sairmos em busca do mesmo), fama, prestigio, poder, perdemos a visão para a qual o Senhor nos chamou. É desta busca individualista que surgem as divisões. Quando começamos a falar uma linguagem comunitária, humilde e de serviço, o nome de Jesus é engrandecido e honrado.
As divisões que vemos hoje no Corpo de Cristo só serve para nos apresentar diante da sociedade como um grande manicomio.
Então, lute pela unidade! Como? Comece hoje a orar pela unidade do Corpo de Cristo, seja humilde, não busque seus próprios interesses, suporte os mais fracos na fé e revista-se amor e perdão.
Que seu dia seja iluminado pela presença do Pai! No amor de Cristo,
Pastora Fátima
Essa estória me fez refletir sobre nossa unidade como Corpo de Cristo. Jesus afirmou que a casa dividida, não subsisti (Mc 3.25). Sem unidade, não passaremos de loucos, uma babel, cada um falando uma lingua diferente.
Ao lermos sobre o Pentecoste, vemos o Espírito de Deus movendo sobre a Igreja de tal maneira que deu a cada o dom de entenderem o que o outro estava dizendo, mesmo ouvindo sons diferentes. No Pentecostes (At 2), ocorreu o contrário do que aconteceu na construção da torre de Babel (Gn 11). Em Babel, o objetivo era a fama, o ser reconhecido. No Pentecostes, o nome de Jesus foi glorificado, pessoas reconheceram o poder de Deus. O holofote não estava nas pessoas, o foco era o Senhor Jesus.
Quando estamos em busca de interesses pessoais, reconhecimento (ainda que seja uma necessidade humana ser reconhecido - mas, devemos deixar que outros reconheçam e não sairmos em busca do mesmo), fama, prestigio, poder, perdemos a visão para a qual o Senhor nos chamou. É desta busca individualista que surgem as divisões. Quando começamos a falar uma linguagem comunitária, humilde e de serviço, o nome de Jesus é engrandecido e honrado.
As divisões que vemos hoje no Corpo de Cristo só serve para nos apresentar diante da sociedade como um grande manicomio.
Então, lute pela unidade! Como? Comece hoje a orar pela unidade do Corpo de Cristo, seja humilde, não busque seus próprios interesses, suporte os mais fracos na fé e revista-se amor e perdão.
Que seu dia seja iluminado pela presença do Pai! No amor de Cristo,
Pastora Fátima
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